terça-feira, 19 de outubro de 2010

Inspirada no grande poeta Pablo Neruda!!! Para uma pessoa especial.



Me gusta cuando...

Me gusta cuando llegas
después que tengo un dia de trabajo,
cuando estoy a esperar por ti.
Porque sé que luego me llamas.

Me gusta cuando me ojas
con sus ojos llenos de ternura,
encantame con tu sonsira y tu brillo.
Y mi corazón queda muy contente.

Me gusta cuando veo en sus ojos,
más que amistad y cariño.
Ellos tienen un deseo timido y sutil,
que me haz imaginarte.

Me gusta cuando recibo sus palabras.
Palabras que entran en mi corazón.
Y me hacen querer estar cerca de ti.
Solo para tener sus cariños.

Me gusta cuando estás conmigo,
mismo que asi, distante.
Y me gustará mucho más cuando estuvier acá,
cerca de mi, recibiendo mis cariños también!

Gismeire Hamann Andrade 19/10/2010

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Um poeta paranaense

O enterro do vírus

Certos dias
precisamos enterrar pessoas
não aquelas que não respiram
mas as outras
aquelas que sabem o que sentimaos e nem por isso deixam de  viver.

certos dias
precisamos empunhar uma pá
cavar feito loucos
abrir sepulturas sem descanso
jogar corpos e socar com os pés
dançando sobre a terra.

Certas noites
precisamos dizer mais que adeus
precisamos ser maus
e enterrar a causa da dor
mesmo sendo a da imagem amada.

Certas noites
devemos reservas o inferno
procurar uma loção purificadora
o unguento para transformar
a atração em desleal
o sonho em tornento
a ilusão em verdade.

Certas noites
devemos desprezar
os princípios do amor
realizar a outópsia do supremo
da maneira mais fria
arrancar os dentes do imaginário
e esmagar os olhos da esperança.

Nessas noites
as sombras não devem ser respeitadas
e a imagem imediata
aquela que se esfrega no rosto da realidade
é a única que merece respeito.

Nesses dias
devemos acalentar os próprios vermes
depois que o vírus doi disseminado
a morte se torna fúria do fogo
aus^encia de algo que n~ao conhecemos
e que nunca nosdeixar'a em paz.

Marcos Losnask
In: Benditos energumenos